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CEDECA e Museu da Maré trocam experiências

Por Carolina Vaz

Foto de capa: José Bismarck


O Museu da Maré recebeu a visita, no dia 10 de novembro, de 12 adolescentes e jovens do Centro de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente do Rio de Janeiro (CEDECA), que além de conhecer o espaço interagiram com as e os bolsistas Jovem FAPERJ do Museu. Os visitantes participam do projeto Segundo Sol, voltado para a difusão de informações sobre os direitos de crianças e adolescentes. Tanto o CEDECA quanto o Museu, através do CEASM, são instituições apoiadas pela instituição alemã Misereor.


A visita à exposição de longa duração “12 Tempos da Maré” foi mediada pelas arte-educadoras Marli Damasceno, Marilene Nunes e Cida Araújo. O grupo ainda visitou a exposição temporária Alzheimer, além da Biblioteca Elias José e Arquivo Dona Orosina Vieira, onde puderam conhecer melhor o trabalho de preservação da memória mareense.


O grupo começou a visita pela exposição de longa duração. Foto: José Bismarck.
O grupo começou a visita pela exposição de longa duração. Foto: José Bismarck.

Na casa de palafita puderam conhecer objetos antigos que faziam parte do cotidiano mareense décadas atrás. Foto: José Bismarck.
Na casa de palafita puderam conhecer objetos antigos que faziam parte do cotidiano mareense décadas atrás. Foto: José Bismarck.

Com muita atenção os adolescentes acessaram parte da história da Maré presente no Museu. Foto: José Bismarck.
Com muita atenção os adolescentes acessaram parte da história da Maré presente no Museu. Foto: José Bismarck.

Eles estavam acompanhados pelas assistentes sociais Viviane Aquino, do projeto Segundo Sol, e Patrícia Oliveira, do projeto Nenhum Direito a Menos. O grupo ainda teve um momento de roda de conversa, no qual Viviane explicou sobre o projeto Segundo Sol de levar conhecimento sobre direitos da criança e do adolescente para as escolas, além de encaminhar os jovens participantes para projetos e vagas de emprego. Na sequência, questionou o grupo todo sobre os direitos que as crianças e adolescentes têm, o que levantou perguntas sobre o real acesso e qualidade desses direitos. Os espaços de lazer para adolescentes são bem conservados? As meninas e meninos têm direitos iguais? Ou só meninas fazem tarefas domésticas? Também se falou sobre os direitos que devem ser garantidos no contexto familiar, como o direito à participação, a ser ouvido e ter suas opiniões consideradas.


Em momento de troca, os adolescentes das duas instituições puderam falar de direitos sob suas perspectivas. Foto: José Bismarck.
Em momento de troca, os adolescentes das duas instituições puderam falar de direitos sob suas perspectivas. Foto: José Bismarck.

Por fim, tanto os jovens do projeto FAPERJ quanto os jovens do CEDECA escolheram palavras para expressar como tinha sido o dia: gratidão, felicidade, privilégio, incentivo, aprendizado, alegria, divertido e inspiração.

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